Cuidar do ar da Amazônia é cuidar da nossa saúde e do planeta.

Conheça nossas ações para fomentar o monitoramento da poluição do ar na região amazônica.

A poluição do ar na Amazônia é um problema sério.

As queimadas e outras atividades na região estão afetando a saúde e o meio ambiente como um todo.

Respira Amazônia é uma coalizão intersetorial e independente de entidades públicas e privadas dedicada a fortalecer o monitoramento da qualidade do ar na Amazônia Legal.

Respira Amazônia - Amazônia no Escuro

Amazônia no escuro

De acordo com dados recentes, apenas 13 dos 27 estados brasileiros possuem estações automáticas de monitoramento do ar, com mais de 80% concentradas no Sudeste.

Na Amazônia Legal, a falta de monitoramento oficial impede políticas eficazes, deixando a população, tomadores de decisão, órgãos ambientais e de saúde no escuro sobre os riscos da poluição. 

Desmatamento é a principal fonte de emissões

Segundo o SEEG, em 2021, o Brasil emitiu 2,4 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa, um aumento de 12,2% em relação a 2020, principalmente devido ao desmatamento na Amazônia.

A expansão agropecuária e as queimadas transformam a paisagem e a qualidade do ar, colocando em risco a biodiversidade e a saúde da população.

Respira Amazônia - Mapa
Respira Amazônia - Saúde em risco

Saúde em risco

Pesquisa da Nature revela que, anualmente, 15 milhões de casos de infecções respiratórias e doenças cardiovasculares, com um custo de US$2 bilhões, estão associados às queimadas em terras indígenas da Amazônia Legal.

Partículas de poluentes podem se espalhar até 500 km, afetando estados e países vizinhos.

Informação é poder

Nosso compromisso é fornecer dados essenciais sobre a poluição atmosférica, capacitando tomadores de decisão a criar políticas mais efetivas e protegendo a saúde pública.

Respira Amazônia - Saúde em risco

Respira Amazônia traz clareza e ação para um futuro mais saudável.

Conheça as histórias de sucesso que inspiram nossas ações.

Diversos projetos na Amazônia estão ampliando o monitoramento da qualidade do ar com sensores de baixo custo. Destacamos dois casos importantes.

Rede de Monitoramento no Acre
Criada para enfrentar a falta de dados sobre a poluição do ar, a rede de sensores no Acre foi implementada em 22 municípios com apoio do Ministério Público do Estado do Acre e Universidade Federal do Acre. Mesmo com desafios de governança e recursos, os dados gerados têm ajudado a mobilizar a população e órgãos públicos sobre os impactos das queimadas.
Plataforma SELVA
Desenvolvida pela Universidade do Estado do Amazonas, a plataforma SELVA monitora a poluição atmosférica no Amazonas com apoio de sensores e dados de satélite. Seu objetivo é fornecer informações rápidas para auxiliar a população e governos a combater os efeitos das queimadas e melhorar a qualidade de vida.
Projeto de ampliação da rede de monitoramento na Amazônia Legal - IPAM
60 novos sensores de baixo custo foram instalados em toda a Amazônia Legal pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e o Woodwell Climate Research Center, monitorando não apenas as cidades, mas também áreas indígenas e agrícolas. Os dados mostram níveis de poluição acima dos recomendados, reforçando a necessidade de ampliar o monitoramento.
Redt Amazonas
Em parceria com a Coreia do Sul, o Governo do Estado do Amazonas instalará 100 sensores em todos os seus municípios até 2024, integrando os dados à plataforma SELVA e fortalecendo a gestão ambiental na região.
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Acreditamos na força da colaboração.
Conheça os integrantes da Coalizão.

Respira Amazônia - Policy Brief - Desafios e perspectivas do monitoramento da qualidade do ar na Amazônia Legal: uma visão integrada entre tecnologias, contextos socioambientais e políticas pública

Entenda como o monitoramento do ar está conectado a proteção da saúde e a preservação da Amazônia